sábado, 15 de novembro de 2008

Subjetividade


Um Brinde...
À chegada que se dá
Na vida de maneira visível
Ao sorriso que se abre
Tão digno e sem explicação como o sol
À imagem que se forma
A sombra dos passados e presente
À culpa
Ao amor que depois de feroz
Pode virar dor
À coragem de enfrenta-lo
À mente que pode soprar mentiras
E enganar o coração
Ao sentimento indigesto
Ao destino, ao acaso
À ilusão
À flor que desabrocha
À gota doce de néctar
Imaginação plena
Será verdadeira a ponto de ser vivenciada?
... E não mais pensamentos vagos...tentando preencher o vaziu
SE for para ser, aguardo com amor

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